Dimir Viana traz nesta obra o ponto de vista sobre educação e cultura a partir de dois pensadores brasileiros que fizeram de sua prática um ato revolucionário. Tanto Augusto Boal como Paulo Freire não se contentavam em perceber a realidade opressiva, mas sugeriam que todo oprimido se levantasse da poltrona, do teatro ou da escola, para transformar a sociedade. E para Dimir não bastava discutir educação e teatro em geral; seu foco neste livro reflete sobre os espaços de diálogo, descoberta e ludicidade dentro da Educação de Jovens e Adultos. A partir de elementos históricos do teatro oriental e ocidental o leitor entra em uma viagem reflexiva percebendo que a arte e a educação foram desenvolvidas, muitas vezes, com alicerces opressivos e discriminatórios. Mas como a cultura influencia a educação dos cidadãos? O autor nos ilumina com o processo de criação da metodologia do Teatro do Oprimido, passando pelo grupo Teatro de Arena de São Paulo, com o sistema Curinga, e analisa o Sistema Coercitivo de Aristóteles. Complementando a complexidade de sua pesquisa, Dimir Viana nos apresenta as relações entre a Pedagogia do Oprimido e o Teatro do Oprimido. Assunto amplamente discutido em congressos e encontros, pesquisado em teses e dissertações, mas que, pela primeira vez, toma formato de livro chegando ao grande público do Brasil. Uma leitura indispensável para estudantes das áreas educacionais, culturais e sociais. Flavio Sanctum Doutor em Artes Cênicas e Curinga do Centro de Teatro do Oprimido.
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